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A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
“Meios empregados pelo ser humano de maneira a aplicar seu esforço criativo e produzir obras que tenham apreciação estética. ( in Dicionário de termos artísticos, p. 26)
A ARTE COMO OBJETO DE CONHECIMENTO
O universo da arte caracteriza um tipo muito particular de conhecimento que o ser humano produz a partir das perguntas fundamentais que desde sempre se fez em relação ao seu lugar no mundo.
O ato de desenhar ou pintar tem significados e reflete a criança e como ela se comunica com o mundo.
CONCEPÇÃO DA ARTE NA E.I.
Na produção artística de uma criança podemos perceber os elementos indicativos de seu desenvolvimento emocional, intelectual, perceptual e social.
DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
ENGANOS
A criança emocionalmente insegura – quando desenha apenas faz um representação objetiva.
Ex.: CASA – MINHA CASA
A característica desta criança é o desenho repetitivo – aleatória e mecânica – foge da realidade.
Atividades do tipo:
“copie a figura” ou “Preencha o pontilhado” – reforça este mecanismo de fuga da realidade.
A criança habitua-se a depender de modelos – perde a confiança em suas produções- recorre a modelos estereotipadas e sem
expressão.
ACERTOS
No processo de desenho da criança o professor deve incentivar a criação, aplicar ATIVIDADES VARIADAS, que motivem novos TEMAS, em vez de técnicas dirigidas com acabamentos e enfeites que valorizem apenas o produto final.
DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
ACERTOS
O professor deve ser um observador atento incentivar e participar do processo de produção de seu aluno. Incentivando o aluno a explorar materiais variados e sentir a atividade artística lhe pertence de fato.
A medida de seu progresso emocional é como absorve estas atividades.
DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
No desenvolvimento criador este aspecto se manifesta na compreensão que ela tem de si e de seu meio.
Duas crianças podem desenhar a figura humana de maneira bem diversa uma da outra.
Fatores emocionais podem interferir.
O professor deve ajudar o educando a desenvolver relações sensíveis com suas produções.
Ao estimular a observação em diferentes ambientes, o professor favorece o D.I.
DESENVOLVIMENTO FÍSICO
VISÃO E MOVIMENTO
Habilidades com lápis, pincéis ou massinhas é um indicador de seu desenvolvimento, pois expressa suma coordenação motora e visual.
A sua auto imagem/ imagem corporal de criança aparece refletida em seus desenhos.
Pode também realizar seus desenhos de forma idealizada – desejo de ter outro aspecto físico (cabelo, tamanho etc.)
O desenvolvimento viso-motor também aparece refletido em seus desenhos.
DESENVOLVIMENTO PERCEPTUAL
Sensações cinéstesicas, experiências visuais e auditivas – são elementos estimulantes para a expressão.
A experiência criadora em todos os aspectos se apropria das variadas cores, diferentes formas, texturas, sons, sensibilidade à luz e a escuridão.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
EU E OS OUTROS
Os desenhos e pinturas refletem as relações da criança com ela e com os outros demonstrando seu desenvolvimento social.
Ex: As crianças inserem em eus desenhos as pessoas com quem mantém relações significativas – quanto mais sua consciência e a influência destas pessoas, mais elas aparecem em seu conteúdo temático.
As suas relações sociais aparecem em suas representações do entorno que tem contato.
A feia/ a exposição/ o museu/ a mãe amamentando o filho/ duas crianças brincando.
A CAPACIDADE CRIADORA
Base essencial para a produção de formas artísticas. Quando a criança reage as experiências sensoriais estabelecendo contato com o mundo.
As garatujas
2. No aspecto plástico – chamamos de aglomerados de borrões.
No plano gráfico – seus primeiros trabalhos são os rabiscos.
3. Rabisco – ato motor – prazer do efeito.
Causalidade desse ato – ação de rabiscar com a persistência do traço.
Viktor Lowenfeld em seu livro desenvolvimento da capacidade criadora distingue três estágios da garatuja:
“O menino está correndo”
Seus riscos e traços tem significado real para a criança.
Aparece normalmente nesse estágio a vontade da criança em escrever.
O controle do traçado: dá prazer a criança. Seus grafismos vão ficando mais ricos e mais complexos – seus movimentos circulares e longitudinais vão se tornando reconhecíveis.
DESENHO PRÉ ESQUEMÁTICO
O boneco – um círculo indicando a cabeça e duas linhas verticais indicando as pernas.
Segundo Lowenfeld – “cabeça-pés” – é o que a criança sabe de si mesma segundo Stern – “o boneco-girino” no sentido de uma figura humana, mais evoluida – no primeiro desenho – características de aparecer pai e mãe 0 conforto carinho ou mesmo desproteção e frieza.
“ A percepção que a criança tem de sua posição no espaço e no mundo, aparece no tamanho dos desenhos, na maior ou menor pressão do traçado, na colocação de muitos ou poucos detalhes e assim por diante.”
AROEIRA,1996.
A IMPORTÂNCIA DO USO DA COR
A criança sente sua necessidade à partir do momento que as garantias são nomeados.
As cores atuam como um elemento de diferenciação de “rabiscos” – (coisas diversas).
Estabelecer relações do objeto com a cor é reflexo da evolução do processo intelectual da criança.
Agrupar coisas por classe e formular generalizações, por exemplo, “o céu é azul” , “a grama é verde”
Cada crianças desenvolve suas próprias relações com a cor.
Uma experiência significativa da criança estabelece seu esquema de cor.
O SIGNIFICADO DO ESPAÇO
A criança elabora seu próprio espaço e nos primeiros anos de vida tem noções confusas.
Alto e baixo – direita e esquerda, não existem para ela.
Seus trabalhos não tem uma ordem, são dispostos aleatoriamente – nenhuma relação espacial foi ainda estabelecida fora do conceito do “eu” da criança.
O ESPAÇO CORPORAL
A criança concebe o espaço relacionando a si própria – tendo seu corpo como referência – relacionando-os mais pela afetividade do que pela sua proporção.
Ex.:
A mãe é maior que a árvore.
Plano deitado (visto de cima como de um avião).
Raio X (ver através).
Mais tarde a criança vai estruturando a linha de base/chão.
Os elementos ainda estão soltos mas já existe aproximação e distanciamento.
Na fase esquemática – de
A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR
Cabe ao professor acompanhar o desenvolvimento da criatividade do aluno. Ouvir suas histórias.
Quando um aluno desenha sua mãe, o professor pode fazer perguntas como:
“Onde está tua mãe?”,
“O que ela está fazendo?”,
De modo a conduzir o pensamento da criança para o ambiente da mãe.
Estabelecendo entre o real e o representado uma conexão que amplia a experiência criativa.
Aumentando referências da criança a partir de experiências artísticas.
CORRESPONDÊNCIAS ENTRE ETAPAS EVOLUTIVAS
DESENHO | PINTURA | MODELAGEM |
GARATUJA | AGLOMERADO MANCHAS | MANIPULAÇÃO E TRITURAÇÃO |
FORMAS ENVOLVENDO GARATUJAS | FORMAS QUE SE PERDEM ENTRE MANCHAS | FORMAS IRRECONHECÍVEIS QUE APARECEM E DESAPARECEM |
GARATUJAS ACONNPANHADAS DE EXPLICAÇÕES VERBAIS | AGLOMERADOS ACOMPANHADOS DE EXPLICAÇÕES VERBAIS | FORMAS IRRECONHECÍVEIS QUE ACONPANHADAS DE EXPLKICAÇÕES VERBAIS |
DESCOBERTA DA FORMA | CONQUISTA DA SUPERFÍCIE | NECESSIDADE DE REPRODUZIR OBJETOS |
CONQUISTA DA FORMA DESENHOS FIGURATIVOS | NOÇÕES DE ESPAÇO E OBJETO PINTURAS | CRIAÇÕES COM VOLUMES |
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