Atividades Educativas

Atividades Escolares de Educação Infantil e Ensino fundamental

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ATIVIDADE LEIA E RESPONDA

MAIS ATIVIDADE NATAL

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PALAVRAS CRUZADAS

ATIVIDADE NATAL

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CRUZADINHA NATAL

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CARTÕES DE NATAL

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ATIVIDADE TEXTO SOBRE NATAL

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CAÇA-PALAVRAS NATAL

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TEXTO A ÁRVORE DE NATAL

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ATIVIDADE DIAS DA SEMANA

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ATIVIDADE DE SUBTRAÇÃO

MAIS ATIVIDADE SUBTRAÇÃO

ATIVIDADE SUBTRAÇÃO

ATIVIDADE ADIÇÃO

ATIVIDADE COMPLETE A SEQUÊNCIA

ATIVIDADE DESENHE E RESPONDA

ATIVIDADE DE PESQUISA

ATIVIDADE SIGA O EXEMPLO

ATIVIDADE DE MATEMÁTICA

ATIVIDADE PENSE E RESPONDA

PROBLEMAS DE MATEMÁTICA

MAIS PROBLEMA DE MATEMÁTICA

ATIVIDADE OBSERVE E RESPONDA

ATIVIDADE CORES 2

ATIVIDADE CORES

PROBLEMAS DE MATEMÁTICA

ATIVIDADE SOBRE SEQUÊNCIA

MAIS ATIVIDADE SOBRE QUANTIDADE

ATIVIDADE QUANTIDADE

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

JOGO COM TIMBRES


Toda musicalização e educação musical pressupõe educação perceptiva, vocal e rítmica. Em algumas atividades podemos destacar alguma qualidade do som para trabalhar, mas implicitamente estaremos desenvolvendo a percpeção, a voz e o rítmo.
Vejamos por exemplo um jogo com timbres.
Apresente aos alunos os seguintes instrumentos: tamborim, sino ou triângulo, xilofone ou pauzinhos. Deixe que os manipulem a vontade.
A seguir, peça-lhes que recortem, em cartolina ou folhas de revistas, várias formas redondas, triangulares e retangulares. Cada criança deve ter cinco figuras de cada forma.
Combine com os alunos que o tamborim será representado pela forma redonda, o sino, pela triangular, e o xilofone, pela retangular.
Comece o jogo pelo reconhecimento auditivo de dois sons diferentes: você toca dois sons, e as crianças devem mostrar a forma correspondente.
Em seguida, passe para o reconhecimento auditivo por memorização imediata: escondido das crianças, toque uma sucessão de sons, por exemplo, duas vezes o tamborim, uma vez o sino e três vezes o xilofone.
As crianças devem dispor os elementos assim:



Continue a elaborar as sequências sonoras cada vez mais rapidamente.

Depois inverta a atividade: a partir de uma sequência de formas, as crianças tocarão os respectivos instrumentos.
É bom trabalhar a execução e a composição com cada criança. Uma delas propõe uma sequência de sons e formas que as outras crianças irão reconstruir com elementos correspondentes.
Finalmente, o professor toca uma sequência de sons e pede às crianças que desenhem, na ordem, os elementos da sequência.

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DOMINÓ SONORO

É possível realizar esse jogo quando as crianças estão em condições de emitir sons formados.
Forma-se uma roda e, como no jogo de dominó com peças, uma criança emite duas sequências diferentes de sons, uma após a outra. A criança seguinte deverá imitar este segundo som e criar uma nova sequência; a terceira criança repetirá esta útlima sequência criando outra, e assim sucessivamente, até que todos tenham participado ou queiram acabar o jogo.
As sequências podem ser formadas por:
-som vocal;
-ritmo com palmas;
-ritmo com pés;
-ritmo com estalos de dedos etc.
Esta atividade favorece a memória auditiva e a criatividade.

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JOGO DAS PALAVRAS

Uma criança fala uma palavra; a seguinte deve falar outra que inicie com a sílaba final da palavra precedente, e assim por diante. Exemplo: Fada - dado - doce - cebola - lágrima - maracujá - janela....
Para diversificar a atividade, no lugar da sílaba pode ser utilizada a última letra, ou então a última palavra, no caso de uma frase ou expressão. Exemplo: pé de cachimbo, cachimbo de barro, barro de jarro, jarro da flor....
Ainda para diversificar o jogo, podem-se dar objetos e instrumentos as crianças a fim de que elas criem sons reproduzindo as sensações provocadas pelas palavras.
No jogo de palavras, a criança desenvolve seu vocabulário, prestando atenção ao som das palavras, além da expressão musical.

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JOGO O SOM DAS PEDRAS

Leve para a sala de aula várias pedras, uma bacia de metal, um balde com água, uma lata e um pedaço de pau.
Peça às crianças que manipulem as pedras, verificando o som que elas produzem, quando:
-as batemos uma contra a outra;
-as jogamos dentro da água (num balde);
-as colocamos numa lata e sacudimos;
-as colocamos dentro de uma bacia e as mexemos com um pau;
-as deixamos no chão e as mexemos.
Depois da brincadeira com as pedras, chega o momento da adivinhação. Solicite a uma das crianças que se esconda e faça um som qualquer com as pedras. As demais terão que adivinhar o que ela está fazendo.

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JOGO DE IDENTIFICAÇÃO

O professor pode utilizar chaves, canetas, papéis amassados, tesouras e outros objetos ruidosos que houver na sala de aula.
Escondido, o animador do jogo, que pode ser o professor ou uma criança, provoca com o objeto um ruído que as crianças tentarão reconhecer, identificando o que o produziu.
A medida que as crianças desenvolverem sua capacidade auditiva, o jogo poderá ser complicado, mediante a utilização de dois, três ou quatro sons simultâneos.
Esse jogo envolve a observação e o reconhecimento dos ruídos do ambiente.

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

ATIVIDADE O SOM DO PAPEL

Inicie a atividade dando uma folha de papel sulfite a cada criança. Peça que descubram quais os sons que podem ser produzidos com esse material. A seguir peça-lhes que sacudam, batam, balancem, alisem, esfreguem, rasguem, amassem e deixe cair a folha de papel.
Manuseando as folhas, as crianças escutam ruídos e timbres diferentes, e verificam que os sons se modificam conforme o gesto.
Depois faça um jogo de adivinhação. Solicite às crianças que fiquem de costas, enquanto você manuseia o papel, produzindo um som diferente de cada vez. Elas terão que descobrir como você está produzindo esse som e imitá-lo.
Em se tratando de crianças maiores, esta atividade pode sofrer variações, tanto na quantidade como na qualidade do papel. Elas terão de adivinhar ainda o tipo de papel que está sendo usado: celofane, metal, jornal, seda etc.
Posteriormente, o professor pode propor a formação de uma orquestra composta somente de instrumentos de papel.
Este jogo, além de melhorar a acuidade auditiva, enriquece o vocabulário, desenvolve a coordenação motora e ensina a criança a construir seus próprios instrumentos.

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BRINCADEIRA RUÍDOS FAMILIARES

Esta atividade pode ser feita com o auxílio de gravador.
Registre alguns ruídos familiares, tais como: telefone tocando, torneira pingando, campainha tocando, ovo fritando, chave abrindo fechadura, cortar papel, abrir gaveta, fechar porta, escovar dentes, bater na porta etc.
Peça às crianças que identifiquem os sons e reproduzam-nos, utilizando o material que desejarem.
Numa outra etapa os alunos podem representar graficamente os sons ouvidos.
Este exercício desenvolve a atenção auditiva, a classificação e a criatividade.

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BRINCADEIRA ANDANDO NO MESMO LUGAR

A noção de andamento é fundamental para a música. Os movimentos básicos são o passo, o trote e o galope. Peça que as crianças realizem esses movimentos sem sair do lugar.
Essa brincadeira é muito engraçada. Deixe que as crianças a experimentem à vontade, e depois as oriente. A marcha é o passo com a sola dos pés apoiada no chão.
O trote é um pouco mais rápido e ao mesmo tempo mais leve, e pode ser realizado na ponta dos pés.
O galope é a associação de um salto com um andamento mais rápido. Para saltar, a criança deve se elevar do chão, alternando aperna com que dá o impulso. Esse movimento pode parecer fácil, mas as crianças pequenas costumam saltar sempre com a mesma perna.
É interessante contar uma história ou descrever um passeio, através dos quais as crianças possam realizar esses movimentos, interpretando o acontecido.
Esta atividade desenvolve a noção de andamento e facilita o controle e a expressão gestual.

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BRINCADEIRA DE RODA

Nosso repertório cultural é muito vasto em cantigas de roda. A movimentação, o canto e o ritmo podem ser simples ou complexos, mas sempre agradam às crianças.
Sempre que possível, aproveite o repertório das crianças e vá introduzindo novas canções.
Por exemplo: brincando de "Onde está a Margarida", combine com as crianças que uma de cada vez irá dizer o que a Margarida está fazendo, e todas, ao mesmo tempo, farão o gesto:
-Onde está a Margarida?
-Olê, olê, olá.
-Onde está a Margarida?
-Olê, olê, olá.
-Ela está no seu castelo.
-Olê, olê, olá.
-O que ela está fazendo?
-Olê, olê, olá.
-Ela está tomando banho.
-Olê, olê, olá.
-O que ela está fazendo?
-Olê, olê, olá.
-Ela está se enxugando.
E assim por diante, até que a brincadeira se esgote.
Esta atividade envolve, além da memorização, a improvisação, a expressão gestual e a socialização, pois a criança tem que estar atenta ao que os outros fazem e esperar sua vez para se expressar.

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JOGO MUSICAL BARULHO E SILÊNCIO

Peça às crianças que façam barulho utilizando a voz, as mãos, as pernas e objetos: em seguida, peça-lhes silêncio.

Pergunte:
-O que é necessário para haver barulho?
-O que é necessário para haver silêncio?
-É possível fazer barulho sem movimento?

As respostas das crianças podem ser várias. Algumas acharão que é possível falar e gritar sem se mexer. Argumente perguntando-lhes se não estão fazendo algum movimento com a boca etc.
A idéia é levar a criança a perceber que o som vem do movimento. A criança tentará ouvir o silêncio, prestará atenção no seu corpo e nos movimentos.
Se o barulho na classe for tal que você não consiga se comunicar com as crianças, não o aumente gritando com elas. Inicie uma batida regular de palmas ou com algum objeto que chame a atenção das crianças. Assim que elas forem prestando atenção ao som, diminua a intensidade até chegar ao silêncio.

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JOGOS ENVOLVENDO MÚSICA

A MOTIVAÇÃO

Como interagir com alunos muitas vezes indisciplinados, que vivem em meio ao barulho cotidiano das grandes cidades, ou são solicitados por mil e um estímulos que dispersam sua atenção? A principal regra que devemos respeitar é que NÃO HÁ ESCUTA SEM MOTIVAÇÃO.
A motivação está relacionada com o prazer obtido na atividade e pode ser despertada pelo jogo. O jogo estimula a criança a escutar e a discriminar o som dos instrumentos e os motivos sonoros que se repetem.

O JOGO E A CRIANÇA

Os jogos musicais podem ser de três tipos, que correspondem a três fases do desenvolvimento infantil:
- o sensório-motor: envolve a pesquisa do gesto e dos sons. A criança poderá encadear gestos para produzir sons e ouvir música expressando-se corporalmente. A imitação é muito importante para o desenvolvimento sensório-motor.
-o simbólico: consiste em jogos através dos quais a criança representa a expressão, o sentimento e o significado da música.
-o analítico ou de regras: sao jogos que envolvem a estrutura e a organização da música.

Inicialmente a criança brinca sozinha, mesmo estando perto de outras crianças. Encontra-se exposta a um complexo universo de movimentos, ritmos do corpo e ritmos das músicas e das palavras. É aconselhável que as canções apresentadas sejam do gosto da criança.
A partir do momento em que a socialização se inicia, os jogos coletivos tornam-se possíveis e vão ficando cada vez mais elaborados. A criança não apenas irá manejar seu instrumento musical ao lado do colega, mas junto com ele, escutando a si mesma e aos outros, esperando sua vez de cantar ou tocar, dialogando e expressando-se musicalmente.
A criança com 2 anos é capaz de cantar versos soltos, fragmentos de canções, geralmente fora do tom. Reconhece algumas melodias e cantores. Gosta de movimentos rítmicos em rede, cadeira de balanço, etc.
Com 3 anos a criança consegue reproduzir canções inteiras, embora geralmente fora do tom. Tem menos inibição para cantar em grupo. Reconhece várias melodias. Começa a fazer coincidir os tons simples de seu canto com as músicas ouvidas. Tenta tocar instrumentos musicais. Gosta de participar de grupos rítimicos: marcha, pula, caminha, corre, seguindo o compasso da música.
A criança de 4 anos progride no controle da voz. Participa com facilidade de jogos simples, cantados. Interessa-se muito em dramatizar as canções. Cria pequenas músicas durante a brincadeira.
Com 5 anos a criança entoa mais facilmente e consegue cantar melodias inteiras. Reconhece e gosta de um extenso repertório musical. Consegue sincronizar os movimentos da mão ou do pé com a música. Reproduz os tons simples de ré até dó superior. Consegue pular em um só pé e dançar conforme o ritmo da música. Percebe a diferença dos diversos timbres ( vozes, objetos, instrumentos), dos sons graves e agudos, além da variação de intensidade (forte e fraca).
A criança de 6 anos percebe sons ascendentes de descendentes. Identifica as fórmulas rítmicas, os fraseados musicais, as variações de andamento e a duração dos valores sonoros.
Com 7 anos a criança expõe e defende suas idéias. Ouve em silêncio, acompanhando a melodia e o ritmo da música. Canta acentuando a tônica das palavras. Bate as pulsações rítmicas com as mãos, enquanto o pé acentua o tempo mais forte.
com 8 anos a criança é mais rápida em suas próprias reações e também compreende melhor as dos demais. Percebe e distingue com segurança os elementos rítmicos, criando frases rítmicas.

Todas essas características variam de criança para criança, e seu desenvolvimento pode ser acelerado pela interferência do trabalho de musicalização realizado na escola.

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ATIVIDADE PENSE RÁPIDO

CAÇA-RESULTADO

ATIVIDADE CONTANDO E COMPLETANDO

ATIVIDADE DEZENAS E UNIDADES

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

ATIVIDADE DE NATAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL

ATIVIDADE PARA EDUCAÇÃO INFANTIL

SERIAÇÃO COM FRUTAS

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL


DEFINIÇÃO DE ARTE

“Meios empregados pelo ser humano de maneira a aplicar seu esforço criativo e produzir obras que tenham apreciação estética. ( in Dicionário de termos artísticos, p. 26)


A ARTE COMO OBJETO DE CONHECIMENTO

O universo da arte caracteriza um tipo muito particular de conhecimento que o ser humano produz a partir das perguntas fundamentais que desde sempre se fez em relação ao seu lugar no mundo.

O ato de desenhar ou pintar tem significados e reflete a criança e como ela se comunica com o mundo.


CONCEPÇÃO DA ARTE NA E.I.


Na produção artística de uma criança podemos perceber os elementos indicativos de seu desenvolvimento emocional, intelectual, perceptual e social.


DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL

ENGANOS

A criança emocionalmente insegura – quando desenha apenas faz um representação objetiva.

Ex.: CASA – MINHA CASA

A característica desta criança é o desenho repetitivo – aleatória e mecânica – foge da realidade.

Atividades do tipo:

“copie a figura” ou “Preencha o pontilhado” – reforça este mecanismo de fuga da realidade.

A criança habitua-se a depender de modelos – perde a confiança em suas produções- recorre a modelos estereotipadas e sem

expressão.

ACERTOS

No processo de desenho da criança o professor deve incentivar a criação, aplicar ATIVIDADES VARIADAS, que motivem novos TEMAS, em vez de técnicas dirigidas com acabamentos e enfeites que valorizem apenas o produto final.



DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL

ACERTOS

O professor deve ser um observador atento incentivar e participar do processo de produção de seu aluno. Incentivando o aluno a explorar materiais variados e sentir a atividade artística lhe pertence de fato.

A medida de seu progresso emocional é como absorve estas atividades.


DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL

No desenvolvimento criador este aspecto se manifesta na compreensão que ela tem de si e de seu meio.

Duas crianças podem desenhar a figura humana de maneira bem diversa uma da outra.

Fatores emocionais podem interferir.

O professor deve ajudar o educando a desenvolver relações sensíveis com suas produções.

Ao estimular a observação em diferentes ambientes, o professor favorece o D.I.


DESENVOLVIMENTO FÍSICO

VISÃO E MOVIMENTO

Habilidades com lápis, pincéis ou massinhas é um indicador de seu desenvolvimento, pois expressa suma coordenação motora e visual.

A sua auto imagem/ imagem corporal de criança aparece refletida em seus desenhos.

Pode também realizar seus desenhos de forma idealizada – desejo de ter outro aspecto físico (cabelo, tamanho etc.)

O desenvolvimento viso-motor também aparece refletido em seus desenhos.


DESENVOLVIMENTO PERCEPTUAL

Sensações cinéstesicas, experiências visuais e auditivas – são elementos estimulantes para a expressão.

A experiência criadora em todos os aspectos se apropria das variadas cores, diferentes formas, texturas, sons, sensibilidade à luz e a escuridão.


DESENVOLVIMENTO SOCIAL

EU E OS OUTROS

Os desenhos e pinturas refletem as relações da criança com ela e com os outros demonstrando seu desenvolvimento social.

Ex: As crianças inserem em eus desenhos as pessoas com quem mantém relações significativas – quanto mais sua consciência e a influência destas pessoas, mais elas aparecem em seu conteúdo temático.

As suas relações sociais aparecem em suas representações do entorno que tem contato.

A feia/ a exposição/ o museu/ a mãe amamentando o filho/ duas crianças brincando.


A CAPACIDADE CRIADORA

Base essencial para a produção de formas artísticas. Quando a criança reage as experiências sensoriais estabelecendo contato com o mundo.

As garatujas

  1. São representações pictóricas iniciais – antecedem a escrita, começam em média com dezoito meses (um ano e meio) – a criança observa o efeito do lápis sobre o papel.

2. No aspecto plástico – chamamos de aglomerados de borrões.

No plano gráfico – seus primeiros trabalhos são os rabiscos.

3. Rabisco – ato motor – prazer do efeito.

Causalidade desse ato – ação de rabiscar com a persistência do traço.

Viktor Lowenfeld em seu livro desenvolvimento da capacidade criadora distingue três estágios da garatuja:

  1. A garatuja desordenada representa a excitação motora – traços fortuitos linhas que seguem o acaso sem direção.
  2. A garatuja controlada: quando a criança percebe que tem a ligação entre movimento e o traço que faz.

3. A garatuja com atribuição de nomes acontece quando a criança faz comentários verbais enquanto desenha.

“O menino está correndo”

Seus riscos e traços tem significado real para a criança.

Aparece normalmente nesse estágio a vontade da criança em escrever.

O controle do traçado: dá prazer a criança. Seus grafismos vão ficando mais ricos e mais complexos – seus movimentos circulares e longitudinais vão se tornando reconhecíveis.


DESENHO PRÉ ESQUEMÁTICO

O boneco – um círculo indicando a cabeça e duas linhas verticais indicando as pernas.

Segundo Lowenfeld – “cabeça-pés” – é o que a criança sabe de si mesma segundo Stern – “o boneco-girino” no sentido de uma figura humana, mais evoluida – no primeiro desenho – características de aparecer pai e mãe 0 conforto carinho ou mesmo desproteção e frieza.

“ A percepção que a criança tem de sua posição no espaço e no mundo, aparece no tamanho dos desenhos, na maior ou menor pressão do traçado, na colocação de muitos ou poucos detalhes e assim por diante.”

AROEIRA,1996.


A IMPORTÂNCIA DO USO DA COR

A criança sente sua necessidade à partir do momento que as garantias são nomeados.

As cores atuam como um elemento de diferenciação de “rabiscos” – (coisas diversas).

Estabelecer relações do objeto com a cor é reflexo da evolução do processo intelectual da criança.

Agrupar coisas por classe e formular generalizações, por exemplo, “o céu é azul” , “a grama é verde”

Cada crianças desenvolve suas próprias relações com a cor.

Uma experiência significativa da criança estabelece seu esquema de cor.


O SIGNIFICADO DO ESPAÇO

A criança elabora seu próprio espaço e nos primeiros anos de vida tem noções confusas.

Alto e baixo – direita e esquerda, não existem para ela.

Seus trabalhos não tem uma ordem, são dispostos aleatoriamente – nenhuma relação espacial foi ainda estabelecida fora do conceito do “eu” da criança.


O ESPAÇO CORPORAL

A criança concebe o espaço relacionando a si própria – tendo seu corpo como referência – relacionando-os mais pela afetividade do que pela sua proporção.

Ex.:

A mãe é maior que a árvore.

Plano deitado (visto de cima como de um avião).

Raio X (ver através).

Mais tarde a criança vai estruturando a linha de base/chão.

Os elementos ainda estão soltos mas já existe aproximação e distanciamento.

Na fase esquemática – de 7 a 9 – a ordem é definida das relações espaciais – linha de base.


A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR

Cabe ao professor acompanhar o desenvolvimento da criatividade do aluno. Ouvir suas histórias.

Quando um aluno desenha sua mãe, o professor pode fazer perguntas como:

“Onde está tua mãe?”,

“O que ela está fazendo?”,

De modo a conduzir o pensamento da criança para o ambiente da mãe.

Estabelecendo entre o real e o representado uma conexão que amplia a experiência criativa.

Aumentando referências da criança a partir de experiências artísticas.


CORRESPONDÊNCIAS ENTRE ETAPAS EVOLUTIVAS

DESENHO

PINTURA

MODELAGEM

GARATUJA

AGLOMERADO

MANCHAS

MANIPULAÇÃO E TRITURAÇÃO

FORMAS ENVOLVENDO GARATUJAS

FORMAS QUE SE PERDEM ENTRE MANCHAS

FORMAS IRRECONHECÍVEIS QUE APARECEM E DESAPARECEM

GARATUJAS ACONNPANHADAS DE EXPLICAÇÕES VERBAIS

AGLOMERADOS ACOMPANHADOS DE EXPLICAÇÕES VERBAIS

FORMAS IRRECONHECÍVEIS QUE ACONPANHADAS DE EXPLKICAÇÕES VERBAIS

DESCOBERTA DA FORMA

CONQUISTA DA SUPERFÍCIE

NECESSIDADE DE REPRODUZIR OBJETOS

CONQUISTA DA FORMA

DESENHOS FIGURATIVOS

NOÇÕES DE ESPAÇO E OBJETO

PINTURAS

CRIAÇÕES COM VOLUMES

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ATIVIDADE MATEMÁTICA DE NATAL

QUEBRA-CABEÇA ÁRVORE DE NATAL

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ATIVIDADE TROCANDO AS PARCELAS

ATIVIDADE TESTANDO SUA ATENÇÃO

ATIVIDADE TERMOS DA ADIÇÃO

ATIVIDADE FORMAS E TAMANHOS

SUBTRAINDO NA RETA NUMÉRICA

ATIVIDADE SUBTRAÇÃO DO 8

ATIVIDADE SUBTRAÇÃO DO 6

SUBCONJUNTOS DO DOIS E DO UM